domingo, 11 de julho de 2010

Dedos

Dedos que me apontam também se apontam
São profissionais os atiradores de pedras...
Mas deveriam fazer isso em frente a seus espelhos
Os estilhaçariam...
Ah não são sete! Sete anos de azar...
Atirem em mim...
Vivo meu livre arbítrio
Prudência... com... sem...
Um dedo julgador...
Três dedos retornam...
Um julgo três consciências, será?
Julgadores...
No meu livre arbítrio todos os dedos são meus
Cinco... dez... vinte!
E meu julgo depois quem sabe minha morte
O Superior me condenará?
Vida... viva!

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